Sistema de comércio e guild na idade média

Sistema de comércio e guild em Idade Média
O RISE DA CLASSE MÉDIO.
Antes de aprofundar as origens da classe média na Europa durante a Idade Média, é importante obter a terminologia em ordem. A burguesia tinha muitos nomes e é referido por muitos historiadores como classes capitalistas de risco, meio e livre. Antes que a classe média começasse a surgir na época medieval, havia basicamente apenas duas classes significativas no sistema feudal, os nobres (reis, rainhas, duques, cavaleiros, clérigos e outros) e havia a classe baixa (todos aqueles que faziam o trabalho para seus senhores e mestres, servos, criados, homens de armas, etc.).
A classe mercante no entanto, deixou espaço para independência financeira e livre empresa. Alguns comerciantes vieram de linhas familiares de classe baixa, mas muitos vieram de famílias ricas. Isto é devido à grande quantidade de dinheiro inicial necessário para se tornar um comerciante ou comerciante de sucesso. Pode ter havido sempre uma ruptura na relação entre os comerciantes da classe média e os comerciantes da classe alta, mas isso ocorreu porque qualquer pessoa que era inteligente e tinha acesso ao dinheiro na Idade Média estava envolvida no comércio. Mesmo a igreja, que argumentou em vários pontos ao longo da história que a compra de algo a um preço e vendê-lo por um preço mais alto para outra pessoa era imoral, estava envolvido no comércio. No século XIII, os monges cistercienses se tornaram os maiores comerciantes de lã nos reinos.
Embora as classes mais baixas tenham sido desprezadas por sua busca do comércio, as guildas mercantes reuniram a classe mercante. Essas guildas, conforme discutido na seção de guildas deste site, eram ricas e poderosas. As guildas ofereciam muitos benefícios aos senhores e aldermen. De certa forma, se você tivesse dinheiro para pagar suas dívidas, as guildas comerciais se preocupavam muito com seu nascimento. Para a burguesia e a classe média, era tudo sobre o seu dinheiro.
A ORIGEM DO TERMO BOURGEOISIE.
O termo burguesia foi conhecido pela primeira vez na Europa ocidental medieval como ocupantes de cidades muradas (bairros). A burguesia ocupava a área no sistema de castas da classe média. Eventualmente, o termo foi adotado por outras nações da Europa para se referir também à classe média. A classe média não era altamente visível até a alta Idade Média (1050-1300). Isso porque as cidades medievais estavam começando a enfatizar o comércio no início da alta idade média. Isso permitiu o crescimento das cidades em movimentados centros de comércio. Eventualmente, a burguesia, ou artesãos e comerciantes, desenvolveram suas próprias associações, como a anterior Guild of Merchants, para proteger seus interesses e ajudar a lutar contra o sistema feudal.

Tempo na Idade Média.
O Sistema de Comércio e Guild.
Em Medieval Times, o Guild System era uma parte importante da vida. Se você fosse parte do sistema de alianças, que foi recomendado pelo feudalismo, você poderia atingir um status social mais elevado com o tempo. Ser parte do sistema da guilda tinha muitas vantagens e um desses era que, quando os membros ficaram doentes, receberiam ajuda da aliança. Havia dois principais tipos de Guilds e eram a Guild Merchant e as Guilds Craft.
Merchant Guilds apareceu primeiro. Essas guildas dominaram a vida da cidade passando leis e cobrando impostos. Eles também decidiram o que fazer com os fundos da cidade. Com os fundos, eles decidiriam gastá-los em pavimentar as ruas com pedras, construir muros de proteção ou construir uma nova prefeitura. Mais tarde, os artesãos ficaram com ciúmes de quão poderoso os comerciantes se tornaram. Esses artesãos criaram suas próprias guildas conhecidas como Craft Guilds. Cada corporação de artesanato representava trabalhadores em uma ocupação. Às vezes, os distúrbios começavam entre a guild de artesanato e as guildas comerciais mais ricas.
O sistema Guild foi criado principalmente por causa do Feudalismo. O feudalismo deu a oportunidade aos senhores de colocar impostos sobre os negócios que as cidades tinham. Quando o comércio era bom, os impostos aumentariam e era difícil para as pessoas pagar. É aí que entra o sistema de guildas. Esse sistema ajudou as pessoas que eram membros. Eles faziam regras para proteger a qualidade de seus bens, regulamentar horas de trabalho e definir preços. Guilds também forneceu serviços sociais e cuidou das necessidades de seus membros.

Sistema de comércio e guild em Idade Média
Os alunos participam de uma atividade de produção que enfatiza a importância das habilidades trabalhistas e treinamento, que foram fornecidos por guildas na Europa medieval. Eles são apresentados a informações sobre a organização e os propósitos das guildas e os efeitos da especialização e do poder de monopólio. Finalmente, eles inspecionam uma adaptação de um documento do Sindicato dos Chapeleiros de Londres em 1347 para tirar conclusões sobre os papéis dos membros da guilda e da Guilda dos Chapeleiros.
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Sistema de comércio e guild em Idade Média
Guilds na Idade Média.
Idade Média - Senhores e Senhoras.
Guilds na Idade Média.
Um homem teria que trabalhar por três fases para se tornar um membro elitista de uma Guilda medieval durante a Idade Média - aprendiz, mensageiro e mestre.
Quais foram as Guildas?
As razões pelas quais Guilds na Idade Média foram estabelecidas.
O Propósito das Guildas nos tempos medievais da Idade Média.
Proteção para trabalhadores - os membros da Guilds Protection para consumidores.
Guilds na época medieval - Proteção de Trabalhadores / Membros da Guilda.
Membros de Guilds em tempos medievais receberam proteção de impostos excessivos impostos pelos senhores e proprietários de terras A concorrência entre membros foi regulada por políticas de preços fixas - publicidade e corte de preços foi proibida A negociação ilícita por membros não-Comerciantes não foi banida Todos os membros das guildas foram obrigados a reter todos os segredos comerciais O número de mestres da Guilda e membros das guilds foram restritos para garantir que haja negócios suficientes para cada uma das Guilds Proteção de Proteção de Doença para seus membros, bens e cavalos quando viaja Ajuda com despesas de funeral. Os órfãos dos membros das guildas também foram cuidados para as guildas financiadas pelas primeiras escolas não religiosas da Idade Média. As condições de trabalho e as horas de trabalho eram regulamentadas.
Guilds na época medieval - Proteção para Consumidores.
Políticas de preços justas - todos os preços foram regulados pelas guildas Qualidade de bens ou mão de obra. Bens e serviços foram inspecionados e os membros das corporações deveriam realizar longos aprendizados.
Guilds em tempos medievais da Idade Média também estavam envolvidos em deveres cívicos. Esperava-se que os membros da Guilda ajudassem a proteger a cidade ou a cidade onde operava a guilda. Esses deveres cívicos incluíam fornecer uma milícia para a cidade, policiar as ruas e construir edifícios públicos e muros para defender a cidade ou a cidade. As alianças também deveriam manter altos valores morais nas guildas - a usura e a fraude foram eliminadas. A religião era um aspecto extremamente importante da vida durante os tempos medievais e as guildas deveriam financiar e ajudar na construção de igrejas.

Guilds na cultura e economias ocidentais na Alta Idade Média.
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0:04 Hierarquia social em & hellip; 0:58 O Nascimento do & hellip; 2:52 Merchant Guilds 3:45 Craft Guilds 5:08 Universitas 6:03 Resumo da lição.
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Hierarquia social na Alta Idade Média.
A vida de um plebeu na Alta Idade Média não foi fácil. Na Alta Idade Média, estamos nos referindo a um período de tempo que abrange do século 11 até o século 13. Na Europa Ocidental, o feudalismo era o sistema de governo. Isso significa que as classes superiores eram realeza e nobres que possuíam terra e as classes mais baixas eram aquelas que trabalhavam na terra.
Esperava-se que os latifundiários fossem indubitavelmente leais ao rei. Em troca, o nobre recebeu o controle de sua terra e dos camponeses que viviam e trabalhavam nela. Os camponeses trabalharam para manter a terra e pagar impostos e alugar a seu senhor.
O feudalismo não era muito benéfico para as classes mais baixas, e havia pouca chance de um camponês subir nas fileiras sociais. Na Alta Idade Média, os impostos cresceram juntamente com o aumento do comércio e das campanhas militares estrangeiras. Nenhum camponês tinha muita palavra sobre a opressão, mas um grupo de camponeses com uma voz comum foi mais facilmente ouvido.
O Nascimento da Guilda medieval.
Como camponeses que compartilharam semelhanças no produto que vendiam ou formaram em um grupo organizado, eles se tornaram conhecidos como guilds. As Guilds criaram padrões para seus produtos e regulamentos para venda. Guilds forneceu um meio para uma pessoa se mover mais alto no sistema de classe social. A guilda estabeleceu padrões para os produtos de seus membros e também para os meios pelos quais eles eram compensados. As alianças poderiam conceder proteção aos seus membros contra impostos altos ou aluguel imposto contra eles por seus senhores.
Uma guild poderia consertar o preço de um produto e evitar qualquer propaganda ou redução de preços para impedir a concorrência entre artesãos e comerciantes. Ao fazê-lo, a aliança não só forneceu proteção aos seus membros, mas também aos consumidores. Os padrões de qualidade dos produtos oferecidos também garantiram que os consumidores não seriam aproveitados.
Artesãos e comerciantes não podiam trocar produtos com pessoas que não eram membros. As alianças também prestaram atenção aos membros que ficaram doentes e protegidos enquanto viajavam. Semelhante aos sindicatos modernos, eles também solicitaram boas condições de trabalho e horas de trabalho razoáveis.
As Guilds também ajudaram com o custo dos funerais para seus membros e ajudaram a cuidar de órfãos e trabalhadores que se tornaram incapacitados. Alguns apoiam a educação para seus membros também. Na época, a maioria das escolas era realizada em mosteiros e só era usada para educar o clero. À medida que o comércio aumentava e a demanda por alfabetização em pessoas comuns para manutenção de registros crescia, as escolas da igreja não podiam mais lidar com as necessidades educacionais das pessoas. Algumas das primeiras escolas seculares foram apoiadas por guildas.
Além de cuidar dos doentes e deficientes, as guildas também ajudaram a construir edifícios e barreiras de proteção em torno de aldeias e cidades. Forneceram assistência militar contra invasores estrangeiros e monitoraram a cidade por atividades criminosas. Acredita-se que os membros tenham altos padrões éticos e morais e esperam evitar qualquer comportamento corruptor.
Guildas Comerciais.
Cada guild tinha sua própria carta oficial. A carta foi a subvenção legislativa escrita pelo governo que identificou o grupo como uma guilda. Ao ter status oficial, as guildas conseguiram impor regras sobre seus membros. As guildas mercantes controlaram a forma como o comércio foi conduzido em uma cidade. Eles impuseram regras, como proibições de negociação com não membros.
Algumas corporações mercantis tornaram-se muito poderosas e seus membros puderam obter posições sociais mais altas em suas cidades. Alguns ocuparam o cargo dentro de suas cidades enquanto representavam sua aliança. Como os membros podiam escalar nas fileiras hierárquicas de uma aliança para ajudar seu status social, a associação aumentava consistentemente.
À medida que o número de membros nas guildas de comerciantes crescia, o mesmo ocorreu com o número de guildas. As guildas comerciais tornaram-se tão poderosas que começaram a criar regulamentos sobre artesãos e comerciantes individuais e não representados. Os regulamentos criaram a necessidade de os artesãos criarem suas próprias guildas para se protegerem.
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Crafts Guilds.
As guildas de artesanato foram criadas para proteger artesãos e comerciantes contra corporações mercantis. Eles trabalharam muito no caminho das guildas comerciais, protegendo os membros de impostos excessivos e fornecendo cuidados e proteção para seus membros. As guildas foram formadas por pessoas que produziram o mesmo tipo de produto. Algumas das guildas formadas nessa época incluem o seguinte: padeiros, pedreiros, pintores, boticários, fabricantes de velas, confeiteiros, curtidores e sapateiros.
Embora guildas artesanais tentassem regular o número de membros, as guildas cresciam em número e tamanho muito rapidamente. Uma hierarquia foi desenvolvida para regular os membros. Os membros mais novos de uma guilda eram conhecidos como aprendizes. Os aprendizes estavam desenvolvendo habilidades dentro de suas artesanato e aprendendo os caminhos dos negócios. Eles receberam treinamento da aliança junto com comida e abrigo.
Se um aprendiz fosse bem sucedido, ele chegaria ao segundo nível da aliança artesanal e seria conhecido como um jornalista. Os jornaleiros recebiam um pequeno salário enquanto recebiam comida melhor e um abrigo de qualidade ligeiramente superior. Se um jornalista se encontrou com sucesso, ele poderia atingir o nível mais alto da hierarquia, o mestre. Para se tornar um mestre, o trabalho de um trabalhador teve que ser examinado por outros mestres. Se os mestres aprovassem o trabalho do trabalhador, ele poderia ter sua própria loja. Isso lhe daria o nível de mestre em sua guilda.
Universitas.
Como aprendemos brevemente antes, a estrutura educacional estava mudando na Europa Ocidental na Alta Idade Média. Os cruzados que lutavam em uma guerra santa no Oriente Próximo voltaram da batalha com manuscritos escritos por famosos filósofos gregos, como Aristóteles e Platão. Esses textos eram normalmente apenas disponíveis para monges que os copiaram para preservação e não para educação. Agora que as escolas seculares estavam se desenvolvendo, esses documentos clássicos foram usados ​​para ensinar muitas pessoas a raciocinar e debater idéias entre si.
A educação avançou rapidamente sob a estrutura clássica, e os mestres começaram a formar suas próprias guildas. Essas guildas eram conhecidas como universitas, que era um termo latino que significava um grupo de pessoas associadas a um único corpo. Você pode pensar nisso como guildas escolares. Esses grupos aplicaram padrões educacionais sobre seus alunos e professores. Este foi o início da universidade moderna.
Resumo da lição.
O feudalismo na Alta Idade Média criou uma opressiva interminável para os camponeses. Para ter uma voz melhor e parar o tratamento injusto, artesãos e comerciantes se uniram para organizar guildas. As guildas ofereciam um meio pelo qual um cidadão poderia aumentar seu lugar na hierarquia social.
Foram formadas guildas mercantes para proteger seus membros e regular o comércio. À medida que as guildas de comerciantes cresciam e maiores, começaram a aproveitar os artesãos individuais. Os artesãos então começaram a formar suas próprias guildas guildas artesanais. As corporações de artesanato trabalhavam para proteger seus membros contra o excesso de regulamentação e estabelecer padrões para os produtos produzidos. Além disso, os estudiosos começaram a formar guildas para regular padrões educacionais e proteger estudantes e professores. Essas guildas foram referidas como universitas e levaram à criação de universidades modernas.
Resultados de Aprendizagem.
Após a conclusão desta lição, você deve reconhecer a importância e a influência das guildas mercantes e artesanais em comerciantes, artesãos e o bem comum da comunidade. Lembre-se da tendência crescente para a educação na Europa Ocidental durante a Alta Idade Média, bem como o início das universidades de hoje.
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Economia na Idade Média.
Escrito por Simon Newman.
História - Idade Média.
A economia da Idade Média caracterizou-se por uma profunda estratificação social e um sistema amplamente agrícola. Mesmo antes que os normandos invadissem a Inglaterra, a economia de mercado era uma parte essencial da vida na sociedade medieval. Quando os normandos invadiram a Inglaterra, eles impuseram suas instituições, incluindo a servidão, sobre as intuições senhoriais que já estavam presentes na maioria das partes da Europa. Embora a economia medieval tenha crescido e transformado, a agricultura continuou a ser o pilar da economia de mercado medieval.
Sistema Manorial: Early Agriculture.
O sistema senhorial era parte integrante da estrutura social e econômica da Idade Média. O sistema criou o modo de cultivar plantas que hoje conhecemos como horticultura. O sistema senhorial é o sistema econômico, político e social em que os camponeses na economia da Idade Média dependiam tanto de sua terra quanto de seus mestres para se viver.
O elemento básico do sistema senhorial era a mansão que era uma propriedade auto-eficiente controlada pelo senhor. O senhor gozava dos direitos da terra e do direito de controlar os camponeses através da servidão.
O senhor manteve autoridade sobre os trabalhadores da terra e a terra em si para garantir que a ordem civil fosse mantida. A dificuldade econômica que foi agravada pelas guerras bárbaras do século 5 e 6, a fome e as doenças viram muitos trabalhadores abandonar suas terras e liberdade para trabalhar sob a proteção dos influentes senhores locais.
Como tal, os camponeses foram garantidos proteção e acesso a terras em que poderiam fornecer serviço econômico ao seu mestre. Esta era uma forma de comércio de trocas: segurança para o serviço econômico. Este sistema cedeu à estrutura do feudalismo em que os reis dariam aos senhores locais presentes de terra em troca de lealdade e manutenção da ordem civil local.
Na economia da Idade Média, o dinheiro era na forma de moedas de metal. O tipo de metal determinou quanto custa uma moeda, sendo os mais valiosos o cobre, a prata e o ouro. As moedas não só variaram no tipo de metal, mas também na forma, tamanho, peso, pureza do metal e as inscrições sobre eles. Durante o reinado do Império Bizantino, ouro, cobre e prata foram cunhadas em Constantinopla, que era a maior hortelã, mas havia outras menta espalhadas em diferentes províncias.
A comunidade islâmica medieval não tinha suas próprias moedas, mas quando derrubaram os bizantinos, eles assumiram o sistema de cunhagem e começaram a produzir suas próprias moedas. O dinar foi a moeda mais valiosa da economia medieval islâmica. Na Europa, as moedas eram muito variadas devido às muitas autoridades que existiam naquela época; as moedas variaram em forma, tamanho e peso, mas um aumento nas negociações comerciais e financeiras levou à padronização dessas moedas, permitindo o comércio transregional.
Tipos de Empregos e o Sistema da Guilda.
O trabalho mais comum na economia medieval era o de um fazendeiro camponesa que trabalhava nas mansões de seus senhores. Cada mansão era composta por uma série de hectares em que os camponeses trabalhariam para produzir comida para suas aldeias e senhores. Além da agricultura, os fazendeiros também mantiveram ovelhas e as mulheres estavam encarregadas de cortar a ovelha, girar a lã e costurar as roupas. As mulheres podiam procurar empregos, como costureiras e launders.
Outras ocupações da Idade Média incluíam artesãos que produziam commodities feitas de vidro, madeira, argila e ferro. Os artesãos incluíam tecelões, sapateiros, pedreiros, ferreiros, alfaiates e carpinteiros. Outros trabalhos comuns incluíam trabalhar como padeiros, cervejarias, moleiras e vintners. À medida que o comércio aumentava até o final da época medieval, os comerciantes tornaram-se muito importantes.
O aumento dos comerciantes impulsionou o desenvolvimento das cidades e cidades na Idade Média. Outros profissionais importantes incluíram dentistas, barbeiros, professores e cirurgiões que se concentraram no setor de serviços humanos.
O século 12 e 13 viu um crescimento significativo e expansão na economia da Idade Média. A agricultura continuou a ser o pilar da economia, mas houve uma gestão adequada das mansões e fazendas. Este aumento da produtividade e permitiu que a economia se diversificasse da agricultura. Outras atividades econômicas, como mineração e silvicultura, foram adotadas em muitas sociedades medievais.
Importante, essa expansão econômica levou ao crescimento do comércio varejista que dominavam os comerciantes. Embora os comerciantes tenham sido desprezados pela maioria da sociedade, eles podem ser creditados como tendo impulsionado o estado da economia da Idade Média. Os comerciantes viajaram por países buscando fontes e produtos que eles negociariam em outros países. Eles trouxeram com eles pano, comida, especiarias e jóias.
O crescimento do comércio varejista levou ao desenvolvimento das cidades. Mais e mais agricultores camponeses conseguiram comprar commodities dos comerciantes. Os comerciantes assumiram um controle significativo sobre a regulamentação da economia medieval. Eles não só se tornaram influentes na política local, mas também formaram poderosas guildas. Através dessas guildas, os comerciantes estavam em posição de influenciar políticas econômicas, incluindo aspectos de tributação e impostos.
Antes do sistema de guildas, comerciantes e artesãos se organizariam em um conglomerado perdido. Os regulamentos de comércio eram poucos, se houvesse algum, e porque essas pessoas vendiam suas mercadorias perto umas das outras, surgiram disputas sobre o preço. O sistema da guilda simbolizava assim um sistema econômico maduro e mais organizado em que os preços eram altamente regulamentados, bem como a conduta dos membros da guilda. O sistema de aliança estrito também ajudou o governo local na cobrança de impostos e na inspeção da qualidade das mercadorias vendidas pelos artesãos e comerciantes.
Assim como a economia da Idade Média estava em seu pico, a Grande Fome e uma das piores pragas, a Morte Negra atingiu a sociedade medieval. A Grande Fome de 1315 causou estragos no sistema agrário e trouxe consigo o declínio de aldeias e cidades inteiras. A Morte Negra também deu outro golpe ao sistema agrário quando milhões de camponeses foram mortos, afetando assim a produtividade na mansão. No entanto, esse declínio levou ao surgimento de novos sistemas econômicos em quase todas as áreas da sociedade, incluindo agricultura, comércio e tributação.
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